Degelo do Ártico está acontecendo mais rápido que o esperado
gelo do Ártico está desaparecendo em um ritmo mais rápido do que o esperado, segundo estudo publicado neste sábado por pesquisadores canadenses após mais de dois anos de estudos no extremo Norte do planeta.
O estudo, realizado pelo grupo Circumpolar Flaw Lead (CFL), foi iniciado em julho de 2007, e contou com a participação de 300 cientistas de todo o mundo.
Enquanto o CFL divulga seu estudo, outra organização, o Grupo Meio Ambiental Pew, divulgou um relatório no qual destaca que o custo do desaparecimento do gelo no Ártico será de US$ 2.400 trilhões até 2050.
O relatório do Pew, o primeiro que quantifica o custo do derretimento das regiões árticas, assinala que só este ano o desaparecimento do gelo custará entre US$ 61 bilhões e US$ 371 bilhões.
Uma das principais conclusões dos pesquisadores do CFL, capitaneados pelo professor da Universidade de Manitoba (Canadá) David Barber, é que o derretimento mais rápido do gelo no Ártico está afetando o ecossistema marinho.
Os cientistas também comprovaram que os níveis de poluentes, como mercúrio e DDT, estão aumentando, por conta da mudança climática.
Outra mudança observada é o aumento na intensidade e no número de ocorrência de tempestades à medida que o gelo derrete.
O
gelo do Ártico está desaparecendo em um ritmo mais rápido do que o esperado, segundo estudo publicado neste sábado por pesquisadores canadenses após mais de dois anos de estudos no extremo Norte do planeta.
O estudo, realizado pelo grupo Circumpolar Flaw Lead (CFL), foi iniciado em julho de 2007, e contou com a participação de 300 cientistas de todo o mundo.
Enquanto o CFL divulga seu estudo, outra organização, o Grupo Meio Ambiental Pew, divulgou um relatório no qual destaca que o custo do desaparecimento do gelo no Ártico será de US$ 2.400 trilhões até 2050.
O relatório do Pew, o primeiro que quantifica o custo do derretimento das regiões árticas, assinala que só este ano o desaparecimento do gelo custará entre US$ 61 bilhões e US$ 371 bilhões.
Uma das principais conclusões dos pesquisadores do CFL, capitaneados pelo professor da Universidade de Manitoba (Canadá) David Barber, é que o derretimento mais rápido do gelo no Ártico está afetando o ecossistema marinho.
Os cientistas também comprovaram que os níveis de poluentes, como mercúrio e DDT, estão aumentando, por conta da mudança climática.
Outra mudança observada é o aumento na intensidade e no número de ocorrência de tempestades à medida que o gelo derrete.